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Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 4
Sexo nas pedras

Cheguei no apartamento do Sergio e ele, enrolado como sempre, ainda tava terminando de arrumar a mochila.
– Ainda aí Beto? Pensei que você já tava pronto.
– Você sabe como eu sou né Fred?
– Essa é a sua sorte.
– Vai, pode confessar que você até gosta dessas rotinas.
Sergio acabou de arrumar a mochila, demos um abraço, um beijo bem gostoso e fomos para a rodoviária. O Sergio já conhecia a praia que estávamos indo, embora nunca tivesse ido na casa do tal amigo do Beto.
Chegamos na cidade e fomos em direção a praia. Fazia tempo que eu não contemplava a beleza do mar, por isso pedi ao Sergio que fosse comigo na praia antes de irmos para a casa. A paisagem era mais incrível do que eu imaginava. Totalmente paradisíaca, mar azul de tudo, a mata ao redor e uma areia clara, limpa. O mar era infinito e isso me deixava nas nuvens.
O Sergio já havia tirado o tênis para caminhar um pouco na areia. Eu resolvi tira depois e me arrependi… já tava com areia em todo o tênis quando me convenci que esse tipo de sapato não é ideal para a praia. Começamos a andar e avistamos algumas pedras grandes mais adiante. Fomos até lá e resolvemos deitar um pouco, ouvir o barulho do mar e curtir um ao outro. Para o Sergio tudo estava perfeito, ainda mais quando eu comece a beija-lo e sugeri que tirássemos a roupa. Ele já sacou que eu queria uma sacanagem e como nossas últimas trepadas tinham sido um fracasso, ele não perdeu tempo e entrou no clima.
A praia estava deserta e naquelas pedras ninguém conseguia nos enxergar. Sergio se aproveitou disso e começou a beijar minha perna, meu peito e minha boca.
Não demorou muito para meu pau estar na boca do Sergio. Aquela boca sabia chupar e isso eu nunca tive dúvidas. Mandei ele chupar com vontade e ele obedeceu. Passava a língua em todo o meu pau, percorria aquela língua molhada na cabeça da minha pica, me deixava com um tesão tremendo. Às vezes o puxava para dar um beijo gostoso na boca. Ele me beijava e logo em seguida abaixava a boca de novo até o meu mastro, que tava duro como ferro.
A vontade aumentava cada vez mais e ali, olhando aquela paisagem inesquecível, mandei o Sergio sentar e meti com vontade naquele rabo. Eu e o Sergio já trepávamos há muito tempo e eu sabia que ele adorava quando eu o pegava de jeito, sem pedir muito, sem ir muito carinhosamente. Eu meti naquele rabo dele e soquei de uma vez.
– Vou arrombar esse cu gostoso.
– Vai seu puto, arromba que é todo seu.
Coloquei o Sergio deitado nas pedras e de frango assado continuei socando a pica no rabo dele. Mas a melhor parte foi quando ele ficou de quatro… a paisagem infinita e aquele cu recebendo meu pau com toda a vontade.
– Vai, fode, fode, mete com força…
Eu metia e sabia que aquela transa ia longe…
Fotos
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