Vídeos Gays

Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 2
Uma lembrança fulminante
Ouvir os gritos do Sergio realmente haviam me deixado bastante irritado.
free image hostfree image host
Mas tudo era pretexto para eu tentar esquecer o fato de ter brochado. A realidade é que não importava o fato de ter brochado, mas sim o motivo. Para mim, naquela situação, significava que eu realmente estava deixando de gostar do Sergio, como era antes.
Fui para o chuveiro
free image hostfree image hostfree image hostfree image host
e comecei a tomar uma ducha bem quente e gostosa.
free image hostfree image hostfree image host free image host
free image host
Deixei cair bastante água, comecei a me ensaboar e por instinto fiquei esfregando a mão nas minhas bolas.
free image host
Minha maior preocupação surgiu nesse momento, mais exatamente ao me recordar de como o Artur passava a mão nas minhas bolas com vontade e com um dedo enfiado no meu cu eu jorrava porra em cima dele.
Tudo isso havia acontecido apenas uma ou duas vezes, mas foi o suficiente para ser inesquecível. Sobre o Artur eu contarei bastante depois, mas agora cabe ressaltar que ele foi, é e acredito que sempre será minha verdadeira paixão, mas que por inúmeros motivos não pude ficar ao seu lado quando eu o conheci há uns quatro anos.
No banho, esfregando minhas bolas, senti meu pau crescer e pulsar de vontade de gozar. Com toda a vontade comecei a bater uma punheta e a pensar no Artur.
free image hostfree image hostfree image hostfree image host
free image host
Pensava em como nos afastamos, em como eu deixei ele ir embora, em como nossas vidas haviam mudado e se um dia tornaríamos a nos ver, sem saber que a resposta viria logo.
Uma lembrança às vezes poder ser fulminante, devastadora. Pensar em Artur era assim, um passo em direção ao medo da infelicidade, um passo em direção à vontade de o encontrar novamente. Naquele momento isso passava pala minha cabeça e me atordoava. Será que eu estava com o Sergio apenas por carência?, perguntava para mim mesmo.
Me masturbando sentia o gozo se aproximar.

free image hostfree image hostfree image hostfree image host
Foi quando ouvi a porta se abrir.
free image hostfree image hostfree image host
Havia esquecido de trancá-la e é lógico que o Sergio não iria ficar quieto na dele… ele precisava continuar com a sua briga.
– Seu filho da puta, brocha comigo para ficar batendo punheta aí sozinho, ele gritava.
free image hostfree image hostfree image host
– Sergio, você não dá liberdade nenhuma, cara. Vê se me deixa em paz e aqui com a minha punheta. O pau é meu e eu faço com ele o que eu quiser.
– É claro que você deve fazer o que quiser. Já até imagino em quantos rabos de qualquer vagabundo por aí você não enfia esse seu pau enquanto eu juro meu amor por você.
– Agora você passou dos limites Sergio. Vai se foder e se eu quiser enfiar em outros cus de machos gostosos ou dar o meu rabo para alguém eu faço porque o corpo é meu.
Eu também tinha extrapolado os limites. Sergio percebeu o nervosismo e arrependido tentou me acalmar, mas eu dei um empurrão nele
free image host
e ele saiu do banheiro todo chateado, decepcionado com a noite.
Eu, por minha vez, continuei com minha punheta até gozar. Como eu tinha dito, as lembranças, ás vezes, são fulminantes… e elas estavam apenas começando.
free image host

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.